Trabalhar para aprender

No último post sobre oportunidade, falamos sobre o trabalho quando ainda se estar cursando uma faculdade. Agora vamos mostrar exemplos de alunos que estão nesta situação e estão se dando muito bem no curso e na vida profissional.

Carla Dayane Herculano, aluna de Jornalismo, já trabalha na área.

Carla Dayane Herculano, aluna do 6º período de Jornalismo da UCAM-Friburgo começou a graduação sem saber ao certo se queria seguir a carreira de jornalismo. Trabalhando numa loja de dermocosmésticos por muitos anos, sempre simpatizou com a linguagem do rádio e com todos a sua volta. Ela se candidatou a ser âncora do programa de variedades da universidade, que vai ao ar toda a semana por uma rádio local. A visibilidade começou aí.

Reconhecida por seu desempenho e bela voz, Carla foi logo chamada para fazer locuções de comerciais da instituição para rádio e para TV também. Estrelou o comercial da loja em que trabalha e recentemente foi chamada para apresentar um programa de variedades numa TV local. Por último, Dayane (como também é chamada) se dedica na elaboração de um blog pessoal com o objetivo de aliar seus conhecimentos como dermoconsultora com o jornalismo escrito. “Nunca estive tão atarefada, mas a experiência e o contato com a mídia estão me fazendo crescer”, conclui Carla.

Já Eduarda Emmerick, morava em Cordeiro e vinha estudar em Nova Friburgo todos os dias. Só se mudou para a cidade definitivamente quando conseguiu um emprego na Luau TV, uma emissora de TV a cabo local. Seu primeiro contato com o jornalismo foi na produção de matérias para um programa matinal.

Duda apresenta hoje o principal informativo da Luau TV e é dona de um blog de moda.

Seu trabalho foi tão bem aceito que Eduarda passou a ancorar um informativo de hora em hora na grade noturna do canal. Além disso, ela possui um blog de moda com uma amiga (rosaemchock.blogspot.com) e trabalha em assessoria de imprensa para uma produtora de eventos. “O blog é minha paixão, mas trabalhar num veículo atuante de informação está sendo muito engrandecedor”, diz Duda.

Por Diego Malavazi e Lucas Pinheiro