segunda-feira, 17 de setembro de 2012

O Vingador do Futuro

Essa semana, eu e minha amiga Bianca vamos falar sobre o filme "O Vingador do Futuro". A moda no momento é “remakequizar”, ou seja, fazer versões diferentes de conteúdos passados, e um exemplo clássico é a obra de Jorge Amado, Gabriela, com altos índices de audiência na faixa das onze.

 “O Vingador do Futuro” fez sucesso na década de 90 com seus efeitos especiais limitados na época, mas que encantaram o público. Na versão 2012, o longa não poupou os efeitos visuais. Mostrou que estamos na era tecnológica, que o milagre e a magia do cinema existem e que podem nos levar para passar férias em Marte, por exemplo.

 A ideia original do filme é bastante futurista, possibilitando ao homem, por meio de um chip implantado no corpo, uma fantasia que se torna “realidade” na memória. Na narrativa, uma empresa apaga uma memória existente e implanta na mente uma suposta vida que o cliente deseja. Se a “moda” pegasse, todas as férias seriam dos sonhos. E apesar de estarmos nos anos 2000, ainda não temos essa tecnologia a nosso dispor, portanto, temos que nos contentar com as férias reais e lógicas.

 O cinema é assim: possibilita ao público uma viagem pelas fantasias da imaginação, assistida pelos olhos atentos na tela, através de uma lente de três dimensões e com o cheiro clássico de pipoca no ar. Abaixo está um pouquinho dessa história futurista.

 


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