Quem não sonha com uma Nova Friburgo “novinha em folha”? Uma nova cidade
cheirando a flores, exalando poesia como aquele célebre verso de J.G. de Araújo
Jorge: “parada de um caminho a caminho do céu”!
Caminhões, carros, motocicletas e ônibus compõem o cenário
contracena com as lembranças de outrora, de um lugar sossegado, bom para se
viver. É claro que o progresso chegou e tomou conta das ruas e avenidas e a
esse fenômeno não podemos impor limites, porque a vida não anda para trás. Tem
sido um desafio incrível para quem precisa circular e chegar a seu destino com
hora marcada.
De Conselheiro Paulino para o centro, por exemplo, é impossível transitar livremente. Antes, o horário de pico se previa entre as dezessete e dezoito horas. Agora, o engarrafamento acontece a qualquer momento, tornando as distâncias cada vez mais prolongadas e aborrecidas.
O movimento pela construção de ciclovias anda pedalando a todo vapor.
O
trânsito, caótico requer providências imediatas e o uso das bicicletas pode amenizar a situação do tráfego friburguense.
Os ciclistas reclamam da insegurança. Os motociclistas disparam os corredores ganhando vantagens. Os condutores de veículos de quatro rodas reclama dos ciclistas. Os pedestres ficam a mercê da sorte, olhando de um lado e de outro, nesse tamanho fogo cruzado.
Enquanto se espera o sonho das ciclovias, é importante que se faça uma espécie
de “tratado de paz” entre todas as partes. A educação é o requisito
primordial no trânsito.
Vale ressaltar que a bicicleta, embora com apenas duas rodas, precisa circular de acordo com as regras de trânsito. Ultrapassar sinal, andar na contramão, circular pelas calçadas ainda são falhas graves de alguns
ciclistas. Todo cuidado é pouco e, por via das dúvidas, a educação no trânsito é,
impreterivelmente, uma via de mão única e para todos! Observar e seguir
as leis é a garantia de uma cidade melhor!
Verdade. De fato os motoristas locais precisam ter mais consciência no trânsito.
ResponderExcluirAdorei, Beth. Assino em baixo! O trânsito na cidade está realmente impossível e mais perigoso do que nunca!
ResponderExcluirÉ verdade, Beth. Sonho muito com essa Nova FRiburgo!!!
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